Há 30 anos atrás o tratamento imunológico se restringia a derivados de cortisona e medicamentos anti-inflamatórios, utilizados essencialmente para doenças reumatológicas, como artrite reumatóide, espondilite anquilosante e lupus eritematoso sistêmico. No fim dos anos 70, ocorreram avanços científicos que seguiram dois movimentos diferentes, apliando-se o leque de possibilidades de tratamento, com a pulsoterapia e a imunoterapia; com a introdução no tratamento de medicamentos que atacam direto as células responsáveis por estas doenças, chamadas de imunológicas, ou auto-imunes, porque nelas o corpo humano ataca a si mesmo. A imunoterapia utiliza as terapias alvo, ou anticorpos monoclonais. São medicamentos inteligentes, que atingem grupos celulares específicos.